domingo, 28 de agosto de 2011

La Camara Oscura








Sinopse

Em uma colônia da província de Entre Rios, no final do século XIX, uma mulher que, na opinião da sua família nasceu feia ,cresce como uma mulher pouco atraente que se torna insignificante, quase transparente. Ser ignorado por todos, ela não renuncia ao direito de ver o mundo ao seu redor com um ávido interesse por estes pequenos sinais de beleza que são visíveis apenas quando paramos para contemplar. Anos mais tarde, casada e com filhos, um fotógrafo francês, chega à sua casa de campo e é o único que a vê com um outro “olhar ", a beleza particular da protagonista e seu intenso mundo interior.
“Somos seres simbólicos, pertencer a uma sociedade é representar papéis. Se não sabemos viver de outro modo, se isso é da ‘natureza humana’, somos verdadeiramente os papéis que cumprimos”, Ronaldo Entler.



terça-feira, 23 de agosto de 2011

Um truque de Luz        
Wim Wenders
             




A história de Gertrud, a menina que foi testemunha do nascimento do cinema, já que era filha de um dos irmãos Skaladanowsky, inventores do bioscópio, a primeira versão do projetos de filmes.

Wim Wenders, misturando cenas documentais e ficção, mostra as muitas experiências com as imagens de Max e Emil, que se dedicaram àquela forma de arte até então desconhecida.

sábado, 20 de agosto de 2011



“A visão é tudo e a jornada fotográfica é sobre descobrir sua visão permitindo que ela evolua, mude e encontre a expressão por meio de sua câmera e da impressão. Não é algo que você encontre e se ajuste de uma vez por todas; é algo que muda e cresce com você. As coisas pelas quais você se apaixona, ou sobre o que você — um ser único entre bilhões — acha belo, feio, certo, errado ou harmonioso neste mundo. E na medida em que você experimenta a vida, sua visão muda. As histórias que você quer contar, as coisas que ressoam em você, mudam e assim também muda sua visão. Encontrar e expressar sua visão é uma jornada, não um destino.

Você pode passar a vida toda perseguindo a sua visão, aprendendo não apenas a ver com mais clareza, mas a expressar aquela visão de maneiras ainda mais fortes. É importante lembrar-se disso, pois evita o desencorajamento que todos os artistas inevitavelmente enfrentam: A sensação de que não estamos vendo nada novo, não temos nada a dizer ou criamos nossa última boa fotografia. Quando isso acontece, é útil lembrar que a jornada ainda não acabou. Enquanto estivermos vivos e interagirmos com a vida, com o mundo e com as pessoas ao nosso redor, teremos algo a dizer. E conforme aprendemos e praticamos nosso ofício, teremos formas mais fortes — até mesmo melhores — de expressar tudo isso.

A visão pode ser esquiva. Podemos nem sempre ter uma reação consciente imediata do mundo ao nosso redor, podemos não compreender nossos sentimentos em relação a história diante de nós. É nessas horas que a câmera se torna mais que um meio para registrar nossa visão; ela se torna um meio de ajudar a esclarecê-la. O ato de olhar através do visor, de excluir outros ângulos e elementos ou de trazer caos à ordem, pode trazer sua visão à tona. Essa capacidade de nos ajudar a ver significa, de certo modo, que a câmera é uma parceira neste processo.A vida fotográfica trata de descobrir sua visão e expressá-la em termos puramente visuais. Algumas vezes nossa visão nos encontra; outras vezes temos que persegui-la.”

David duChemin - A foto em foco, uma jornada na visão fotográfica

sábado, 13 de agosto de 2011

quarta-feira, 10 de agosto de 2011