quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

JOGOS
.
As palavras estão atropeladas.
Uivo para dentro a avidez
que trago nos jogos amorosos.
A monitoria do museu
vive uma tarde de estudantes.
Uma borboleta pousa em sua mão.
A plasticidade do silêncio
está
dentro
do mar
nos ruídos internos
do meu coração.
Nada mais será ontem.
Uma faísca tem o poder dos atalhos
e o teu olhar penetra
nos desavisados
deixo latejar tua risada
por todas as paredes do quarto.
Adormecer é quase estranho.


(ganhei de uma amiga, não sei o outor)

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